Forte nas Fronteiras de Abadom – Sessão 5

Jogo do dia 20/05/2012

Personagem (jogador) – pontos:

Donovan Galadonel, Humano mago (Flávio) – 165

Mors de Golat, Humano guerreiro (Daniel) – 165

Sorel Dortengard, Anão guerreiro (Gustavo) – 174

Coadjuvantes

Sacerdotisa Wolf, sacerdotisa de Crisagom (NPC) – desconhecido

Excepcionalmente essa semana jogamos no domingo e por isso o Xico não pode jogar. Daniel (mesmo no pós-balada), Flávio e Gustavo compareceram a mais um Hack'n'Slash nas Cavernas do Caos.

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Dessa vez, o grupo resolveu deixar o Pequenino Daslo cuidando dos espólios da última expedição e, sem enrolação, partiu para as Cavernas. Nada atrapalhou o grupo até eles chegarem no covil dos humanoides. (Mais sobre encontros aleatórios depois do reporte de sessão.)

Seguiram pela entrada de sempre e resolveram explorar o desconhecido lado leste. Ao deixar o Forte, o grupo ouviu rumores de que o Goblin Nut que eles haviam capturado como prisioneiro há duas semanas atrás havia escapado. Parece que ele alertou os amigos... Mors é recepcionado com uma saraivada de flechas. Preparados os Goblins se protegiam atrás de barricadas em um estreito corredor.

Donovan, cria uma réplica do Ogro que eles saquearam e isso causa certa confusão nos Goblins: “Kragh sludd kar nd Zhad'tot!”, traduzindo para Malês: “Mas eu vi o Ogro decapitado!”

A confusão é suficiente para o grupo se aproximar para um combate corpo-a-corpo. A partir daí não houve muita resistência. Mors matava um ou mais por golpe da sua nova espada enquanto Sorel subia pela barricada e aterrissava em cima dos Goblins (valeu +1 cp pela cena!) O único a não se sair bem foi Donovan, que teve o braço incapacitado por um golpe de sorte de um guarda Goblin.

Mesmo assim o grupo se mostrou claramente superior. Um dos guardas ainda saiu correndo para chamar o chefe. Este, vendo a total derrota de seus pares, já veio se rendendo e tentando negociar uma trégua. Em troca da liberdade das mulheres e crianças, o grupo pegou todo o tesouro do chefe, todas as armas, armaduras e dinheiro dos guardas, e levou o chefe como prisioneiro.

No caminho de volta o grupo foi novamente atacado por Vespas de Fogo. Já experientes concertaram um ataque com cantis de água e adicionaram mais um enxame de vespas engarrafadas aos espólios.

De volta ao Forte o grupo vende quase tudo o que conseguiu: espadas curtas vagabundas e armaduras de couro de diversos tamanhos. Donovan faz amizade com o mago alquimista do Forte e consegue vender a adaga mágica conseguida da mulher do mercador por um bom dinheiro. Donovan ainda usa seus próprios dons de alquimia para analisar a a poção encontrada na última expedição: uma poção de invisibilidade, altamente ilegal e valiosa.

As Vespas de Fogo, infelizmente, não valem mais que algumas moedas de cobre. Alguém dá a ideia de usá-las como lanterna e granada incendiária. Veremos como isso vai funcionar na próxima viagem às Cavernas do Caos.

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Na minha opinião, a frequência de jogo (quinzenal) está na medida certa. Nem overdose, nem abstinência de RPG =)

Esse foi o fim de um primeiro “arco” de campanha. O grupo derrotou toda uma tribo de Goblins nas Cavernas. Por isso o grupo levou pra casa +5 cp como já tinha estabelecido. Esse bônus foi para todos os jogadores que contribuíram de alguma forma para essa tarefa, portanto jogadores que não vieram também ganharam. Acho que em seguida o grupo vai querer atacar a tribo de Orcs ao sul que já foi parcialmente derrotada.

O jogo acabou sendo um pouco mais curto do que eu esperava, mas aproveitamos a última meia hora para a venda dos espólios e esclarecimento de regras e detalhes do cenário.

Estou pensando em expandir e variar a tabela de encontros aleatórios. Vou dar uma olhada pela internet, mas se algum leitor (vou fazer de conta que não sou só eu que leio isso) conhecer boas tabelas de encontros aleatórios me mande o link nos comentários. O sistema não importa já que mestre de GURPS, por necessidade, desenvolve o hábito de converter tudo que vê pela frente.