Cansados, com frio e com Bjarte
ferido, o grupo passa uma fria noite e nebulosa. Por diversas vezes a nevoa
densa e fria que desce pela montanha parecia aumentar, as nuvens pesavam e era
possível ouvir vozes vindo dos picos rochosos, vozes graves, profundas,
poderosas. Cada vez que essas vozes falavam era possível ouvir o céu se abrir e
trovões rugirem, em seguida a neblina baixava e as vozes dissolviam-se na
noite, permanecendo o silencio.
Durante
sua vigília, Taylor se sente atraído e chamado, uma voz distante, conturbada em
poderes ocultos o chama e fala em utilizando palavras antigas. A voz o chama e
o avisa sobre seus amigos, meros mortais gananciosos, que nunca lhe ajudarão a
ver seu real poder e lhe convoca.
Durante
a vigília de Forgath ele também é chamado, a voz lhe promete riquezas
imensuráveis, que nunca será capaz de obter enquanto andar com seu grupo e
tiver que dividir as migalhas que encontram.
Pela
manhã o grupo decide o rumo a tomar. Taylor e Forgath querem explorar o pico,
Benhart quer seguir para norte, pois sua viagem é longa. Ralof e Bjarte querem
ir para Whiterun e Bjarte diz não aguentar subir a montanha. O grupo segue
norte paralelo ao rio, em direção a Whiterun, onde se separariam de Benhart na
estrada mais à frente. O terreno é irregular, o caminho é frio, existem poucas
arvores e grama. De um lado o rio passa, gelado e silencioso e do outro o a
neve se acumula lentamente ao pé da montanha.
Taylor
percebe uma enorme ossada soterrada pela neve à beira da montanha e curioso se
aproxima. Os ossos de um dragão estão preservados naquele local, intactos,
ainda montados, é possível ver uma das asas para fora da neve e parte do
crânio. Então Taylor sente uma onda de magia, a nevoa fica mais densa e todos
ouvem vozes profanado feitiços. Com um tremor e um rugido agudo os ossos do
Dragão se levantam, derramando a neve a sua volta. O grupo não tem tempo de
planejar sua ação. Forgath tenta uma benção mas seu deus não lhe ouve com toda
aquela conturbação mágica. O dragão se prepara para ação e o anão não se deixa
intimidar e mostra sua força, acertando com força e rachando sua perna
esquerda, quase quebrando. O resto do time se prepara e se aproxima lentamente
da besta. O Dragão se põe na defensiva, se protegendo com suas asas e levanto a
cabeça para trâs. Então urra agudo, seus olhos brilhando intensamente azul
então estica o pescoço e sopra um vento azul, grosso, puramente gelado. Forgath
se esquiva para o lado de Ralof e tenta atacar o dragão, acertando seu crânio,
a besta urra de dor. Ralof também tenta acertar a besta, mas o dragão se
protege com as asas. A fera continua com seu sopro de gelo, dessa vez Forgath
se protege atrás do escudo, que se torna uma pedra de gelo e congela
parcialmente seu braço. O sopro segue e atinge Ralof em cheio, que perde sua
arma e cai no chão congelado. Taylor faz um feitiço de velocidade, Forgath
consegue sair do sopro de gelo e atacar o Dragão impetuosamente, primeiro
acertando sua cabeça e em seguida seu pescoço, quebrando seus ossos. A besta
solta um último rugido, profundo, maligno, quase de outro plano, seus ossos
caem na neve e se tornam pó. A sensação maligna também sai do ar.
O grupo
conclui que de alguma forma, quem quer que seja o feiticeiro em Whiterun, ele
deve ter um grande poder e vigília sobre toda a região. Assim, decidem mudar de
rumo temporariamente e não ir para a capital. Bjarte iria se esforçar, com a
ajuda dos feitiços de Taylor, para subir a montanha. O grupo caminha ao longo
da montanha, em uma subida lenta e longa até umcruzamento, onde Benhart segue
norte.
Em
poucas horas chegam a vila de Ivarstead, uma pequena vila abandonada.
Explorando as casas e o cemitério, é possível ver existem três lápides, da
família mais rica da vila, porém a lápide do filho diz ser representativa, o
corpo não encontrado. Através de suas preces, Forgath consegue achar uma entrada
secreta na casa que parece ser da família, sendo a única casa destruída.
Forgath consegue encontrar o corpo do garoto, preso em uma passagem de fuga da
casa para o rio. Através de suas preces, Forgath contata o espírito do garoto e
descobre que a assassina era Elizabeth, em busca dos tesouros da família. O
grupo parte para as Bastião nas cavernas onde estaria guardado esse tesouro. As
portas estão abertas, e a sala do cofre já aberta, era de um mecanismo igual ao
da sala em que encontraram o tesouro usando a garra do dragão. Forgath convoca
o espirito do Pai, dono do tesouro e confirma que foi Elizabeth que os
assassinou, pelo ano informado, devem ter quase três séculos. Além disso, ele
mostra a espada e diz que ela já foi eliminada, confortando todos espíritos da
família. O espirito lhe informa de uma porta secreta, onde o grupo encontra
dois anéis e uma manastone.
Agora o
grupo segue para o topo da montanha. O caminho é pesado, frio, longo e a nevoa
é densa. Taylor pode ver diversos fantasmas, alguns conhecidos, como antigos
cavaleiros do sol e até mesmo Elizabeth, enquanto descia a escada com a espada
pingando sangue.
No meio
da subida encontram uma caverna com cheiro de carne velha. O grupo procura
abrigo e Forgath pensa em abençoar a carne para utilizar como alimento, porém
são surpreendidos por um Troll escondido. Com a mágica de Taylor e o machado de
Forgath ele é rapidamente abatido. O grupo se alimente e segue subindo.
Pela
estrada, diversos marcos, em homenagem a todos caminhantes que percorrem aquele
caminho e aos monges que moram no topo da montanha e cuidam de livros e
conhecimentos de outrora. Chegam a escadaria de entrada do templo ao fim da
tarde. É um templo todo de pedra, pequeno, mas imponente. No meio da escada
existe uma área reservada para oferendas, com bandejas, flores e um baú onde os
viajantes deixavam provisões.
Nesse
momento ambas as portas se abrem e quatro guerreiros atacam o grupo. Novamente
com os feitiços de Taylor e o machado de Forgath derrubam os guerreiros. Olhando
os corpos, parecem zumbis, antigos e portam o emblema do lobo, igual ao
guerreiro que derrubaram anteriormente, porém pareciam ser apenas soldados.
Enquanto
entram no templo podem ouvir as vozes dos monges em meditação. O som é antigo,
abafado e reverbera nas paredes de pedras, mas não é real, pois apenas um monge
existe no templo. Ajoelhado no centro do templo, em posição de meditação,
permanece um único Greybeard, estático. Taylor se aproxima e percebe que seu
manto emana uma mágia e ao encostar no monge ele se cai, morto e frio.
Respeitosamente Taylor retira o manto e analisa sua mágica.
Forgath
vasculha o local. Existe um grande salão de jantar e algumas salas de estudo e
dormitório, porém nenhum livro, apenas algumas páginas rasgadas ou destroços. Com
suas rezas ele encontra uma gaveta secreta com alguns livros intactos.
Taylor
veste o manto do Greybeard e sai pelos fundos do templo. Existe um grande pátio
na rocha, agora coberto por neve. Pode ver a capital de longe, seu pequeno
castelo no centro e a muralha ao redor. A visão da muralha desanima o jovem
feiticeiro, certamente dificultaria a invasão.
O grupo
prepara uma refeição para descansar a noite. Forgath e Taylor tentam ler os
livros, mas existem muitas línguas antigas. Forgath faz uma nova reza e pede ao
seu deus o conhecimento das línguas antigas e é atendido.
Após
algumas horas de leitura, olhando índices e introdução de alguns livros, o
grupo passa a
saber algumas coisas.
For one who has no capability with the nature of the Elder
Scrolls, a scroll itself is, effectively, inert. No prophecy can be scried nor
knowledge obtained. While the scroll will not impart learning to the
uninformed, nor will it afflict them in any adverse fashion. Visually, the
scroll will appear to be awash in odd lettering and symbols. Those who know
their astronomy often claim to recognize constellations in the patterns and
connections, but such conjecture is impossible to further investigate since the
very nature of this study necessitates unlearned subjects.
Those who has some nature realizes the greatest danger from
attempting to read the scrolls. These are subjects who have an understanding of
the nature of the Elder Scrolls and possess sufficient knowledge to actually
read what is inscribed there. They have not, however, developed adequate
discipline to stave off the mind-shattering effect of having a glimpse of
infinity. These unfortunate souls are struck immediately, irrevocably, and
completely blind. Such is the price for overreaching one's faculties. It bears
mentioning, though, that with the blindness also comes a fragment of that
hidden knowledge—whether the future, the past, or the deep natures of being is
dependent on the individual and their place in the greater spheres. But the
knowledge does come
It is said that the scrolls were and still are by divine
creatures. Only a few humans have ever read the Scrolls, those are classified
as “chosen by the Scrolls own profecy to read it” or “dragonborns, those born
with the power of dragon i their blood”, but the last are really rare, legends
in history.
It i salso said that the Dwemer, and ancien trace of high
Dwarves, have had such amazing technology and magic that were able to
manipulate the scrolls, but the Dwemer are no more, and it is speculated that
it was the price they paid.
The scrolls have imense knowledge, infinite histori, from
the past and future, and is not static, it may mutate and change itself.
Powerfull Dragons have controll over the scrolss, while lesser dragons have
less power over them and also are more effected by the burden of reading them.
That may explain why the Dragonborns could be able to reach for the scrolls, as
they may have a minimum dragon resistance.
ManaStone 3 pontos
|
Anel de proteção ao frio 1
|
Anel da pequena vida. +2 PV
|
Robe of Meditation. +1 FP por 30min.
|
Proteção ao frioAnel da vida
Tipo
|
Descrição
|
XP
|
TIME
|
Um dia de jogo, caminhada até
Ivarstead e high hrothgar
|
|
Lutas
|
Ice Dragon Bone
|
3
|
Lore
|
Elizabeth extermina Ivarstead
|
1
|
Lore
|
Vingança por Ivarstead
|
1
|
Lutas
|
Troll nas montanhas de neve
|
1
|
Lutas
|
Zumbis soldados lobo em High Hrothgar
|
1
|
Lore
|
Introdução aos Elder Scrolls
|
3
|
Participação
|
1
|
Total= 11XP
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