O oitavo encontro foi marcado por lutas e ação. Assim o resumo será
menor, pois não precisa de detalhes das lutas.
Após limpar as ruínas do Bastião o
grupo decide descansar. Enquanto Ralof e Bjarte preparam um acampamento
improvisado, Taylor e Forgath analisam o portal trancado e suas runas. Sem
muito entendimento, consultam Bjarte e juntos conseguem entender apenas algumas
palavras. O Bastião deve ter pertencido a alguém ou alguma família de grande
poder e importância e essa sala é um cofre com seus tesouros. Forgath percebe
que a porta apresenta um sistema de encaixe muito peculiar, talvez até de
origem anã e que o encaixe é muito semelhante à garra de pedra que viu como
ornamento em Falkreath.
Decidido a arriscar a análise de
seu companheiro, Taylor passa a madrugada em viagem para Falkreath , usando
seus novos poderes de voo. Durante a ida para a cidade, ele avisa um cavaleiro
andando pela trilha, cuja aparência remete ao “guarda lobo” que estava no
portão de Falkreath durante o efeito das brumas.
Chegando na cidade no meio da madrugada,
Taylor vai até a casa central da cidade e fala com um dos guardas, pedindo para
chamar Siddgeir. Ainda com sono, Taylor explica sobre um possível “achado” e
que precisaria do ornamento. Sem parecer concordar muito ou achar furtivo,
Siddgeir entrega a garra de pedra e Taylor levanta voo de volta para o antigo Bastião.
Chegando no início da manhã, Taylor entrega a garra
a Forgath que consegue realizar o encaixe e destrancar a primeira parte do
portão, porém existe uma segunda tranca, mágica. Um último encaixe, com uma
pequena ponta dentro. Analisando o caso, o grupo entende que pode ser uma
tranca mágica, que abra apenas reconhecendo o sangue de algum descendente.
Taylor enfia o dedo no buraco e fura seu dedo,
porém seu sangue e sua mão queimam. Em seguida Forgath enfia o dedo e após uma
leve picada, o portal se abre. A gigante roda de pedra rola pelo espaço entre a
parede, como uma grande engenharia anã, daquelas encontradas apenas em livros
de histórias.
A sala é pequena, arredondada e possui e bem
recheada. Tapeçarias, taças e talheres de prata ou ouro, além de baús e
estandes com armas ornamentadas. Sobre uma pequena mesa, uma caixinha de vidro
com uma grande “soul gem”. Em um pergaminho bem desgastado, algumas últimas
palavras “...aqui guardados o tesouro e conhecimento da família...”
-Será possível, a linhagem dos
anões, descendentes dos gigantes antigos, primos dos nórdicos?
O grupo decide deixar o tesouro para Forgath, já
que, pelo que entenderam, ele seria um dos herdeiros.
Taylor pega a “soul gem” e o grupo
termina de descansar.
Pela manhã o grupo decide seguir
rumo para Whiterun, passando por Helgen e Riverwood. A caminhada foi tranquila
e por volta do meio dia o grupo percebe um acampamento. O grupo encontra com
Benhart, descansando em sua viagem. Benhart reconhece Forgath, que havia
encontrado ainda em Cyrodiil rapidamente também na estrada.
Sem entrar em detalhes, Benhart
explica que está indo para Winterhold, onde acredita que irá saber mais sobre
sua família e sua espada, que é o único item que restou de sua família. O grupo
então decide chama-lo para viajarem juntos.
Após meio dia de caminhada, o grupo
começa a descida e última curva para entrar em Helgen. Helgen é uma pequena
cidade em meio as montanhas geladas, podendo ser vista durante a descida. Suas
casas, pórtico e muros estão bem destruídos e queimados, como se uma grande luta
tivesse acontecido a tempos atrás. Bjarte parece se lembrar de histórias e
comenta.
- Dizem que quando os dragões retornaram a Skyrim,
a primeira aparência foi aqui...
O grupo passa pelo portão principal, mas ao invés de serem recebidos por dragões, são recebidos por uma flechada. Ralof e Benrhart pulam para longe e o grupo fica divido. Um guerreiro, com aspecto zumbificado, está recarregando seu arco enquanto um enorme javali, com uma armadura de metal e presas entalhadas e afiadas serve de montaria para outro guerreiro, que porta duas lanças.
A luta foi violenta. Ralof foi
gravemente ferido pelas presas do animal. Benhart se mostrou um cavaleiro
corajoso e muito forte, tentando atrair a atenção da fera e desferindo
poderosos golpes, porém a armadura em um animal daquele tamanho se mostrou
quase impenetrável. Forgath foi capaz de ferir o arqueiro com sua besta e em
seguida provou que seu machado de lua crescente é uma arma poderosíssima, sendo
capaz de ferir o javali, mesmo com sua armadura. Taylor consegue derrubar o
animal com um enorme golpe de projetil nas pernas, mas para a surpresa de
todos, é Bjarte que finaliza o animal, com um poderoso sopro de fogo, ficando,
em seguida exausto e sem folego.
Explorando Helgen, o grupo percebe
que a única casa ainda em bom estado foi recentemente usada, tendo cinzas na
lareira e uma vela ainda acesa. Taylor sugere que o grupo não fique na cidade,
pois podem estar sendo procurados, pois se as criaturas realmente forem zumbis,
deve haver um feiticeiro que as controle por perto.
O grupo acha uma cabana fora da
cidade, nas fazendas perto das estradas, aonde passam a noite. Com um feitiço,
Taylor cria uma cobertura de pedra, como uma lareira, para poderem ter uma fogueira
sem que sua luz apareça do lado de fora da cabana.
Durante a noite, enquanto todos
dormiam, Taylor escuta e avisa uma revoada de morcegos. Acordando o grupo e informando
que devem ficar em silencio, o grupo percebe que os morcegos vão até Helgen,
entram nas casas e em seguida se reagrupam e vão embora. Esperando uma distância
segura, Taylor voa alto para ver para onde vão os morcegos, que aparentemente
seguem para norte. O jovem feiticeiro agora tem certeza que estão sendo
procurados.
Na manhã seguinte o grupo segue
viagem e caminham até um grande cruzamento de estradas, aonde devem seguir para
RIverwood, quando são surpreendidos por uma grande neblina. Apesar de estarem
ao pé de diversas montanhas e do frio, a neblina não parece normal e Taylor
logo percebe que é similar as Brumas encontradas na passagem que fizeram nas
montanhas. Assim todo o grupo passa a segurar uns nos outros, para que não
sejam separados.
Durante a passagem pela neblina,
podem avistar diversos espectros também passando pelas estradas, homens,
mulheres, soldados, animais e carroças com alimentos e toras. Forgath parece
ter visto um cavaleiro com o escudo com o símbolo do sol e um grupo de soldados
lobos.
Após uma hora andando lentamente o
grupo sai da neblina e ao olhar para trás conseguem ver toda estrada, como se a
neblina simplesmente tivesse evaporado. Taylor comenta que tem certeza que o
feiticeiro está atrás deles.
A viagem segue tranquila até o fim
do dia, quando chegam em Riverwood. Diferente de Helgen, a cidade parece
intacta, como se abandonada, existindo ainda poucos animais rodando na cidade.
O grupo mantém o foco na primeira casa e na madeireira ao longo do rio. A casa
está vazia, como se a família tivesse decidido abandonar a cidade, sobrando
apenas poucas coisas para trás, como moveis e roupas velhas.
O acesso a madeireira é sobre uma
ponte, pois a mesma fica em uma pequena área no meio do rio, aonde existe um
moinho, que move a madeireira. Ao redor da, existem alguns barquinhos a remo,
usados, provavelmente, para carregar a madeira após o trabalho. O rio corre para
norte, em direção a Whiterun.
Então gritos surgem nas pontes de
acesso e o grupo se percebe preso em uma emboscada. Diversos guerreiros zumbis,
com lanças e machados começam a correr para a madeireira e de cima do portão da
cidade o Cavaleiro Lobo comanda o ataque.
Forgath grita para seus companheiros
entrarem nos botes e usarem a correnteza a seu favor. Ralof e Benhart pulam em
um bote do lado mais distante e consegue escapar facilmente. Forgath e Taylor
entram em um bote perto do moinho. Enquanto o anão põe o bote na direção certa,
Taylor tenta atrasar os atacantes com seus feitiços. Bjarte pula da madeireira para
tentar alcançar o barco, porém é ferido no ombro por uma lança e não consegue
subir no bote, se segurando firme com a outra mão.
Os guerreiros zumbis tentam acertar
o trio com suas lanças e machados, arremessando suas lanças e até mesmo pulando
sobre o bote, porém Forgath consegue remar o barco a favor da correnteza e
começa a pegar velocidade.
Vendo que seus planos não vão bem, o
Cavaleiro Lobo pula de cima do muro e começa a correr, dando ordem para que
seus soldados subam na última ponte do Rio para tentar um ataque final ao bote.
Então Taylor consegue conjurar um
projetil enorme e acertar no Cavaleiro Lobo enquanto ele corre, sem esperar ser
atacado. O impacto é violento e o Lobo é arremessado contra a parede de uma
casa, caindo e permanecendo imóvel.
Seus soldados zumbis sobem na última
ponte, arremessam suas lanças e pulam sobre o bote, porém com seus feitiços
Taylor consegue atrasa-los. Forgath consegue salvar Bjarte e o grupo segue pelo
rio.
Após uma hora remando o grupo
precisa parar. A noite cai e Bjarte está congelando de frio, um bruxo do fogo,
na sua idade, não aguentaria muito os ferimentos e o frio se não parassem. O
grupo decide parar do lado leste do rio, na floresta ao pé das montanhas, pois
do lado oeste do rio poderia ser perto demais de Whiterun e temiam ser encontrados.
Com cuidado retiram os botes do rio, para não criar marcas e montam um
acampamento.
Resumo da
oitava sessão:
TIME:
TIME:
2 dias de
jogo se passaram. Fim da noite do jogo anterior. Um dia para ir até Helgen. Um
dia para ir e sair de Riverwood.
Participação
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1
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|
Quest
|
Herança de família (Forgath Only)
|
5
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Quest
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Dragon Claw Lock
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1
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Lore
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Bastiões podem ter centenas, talvez
milhares de anos. Sua existência parece ter sido na era dos gigantes, antes
de Skyrim ter esse nome e ser povoada pelos nórdicos atuais. Anões parecem
ter descendência com ambos.
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1
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Lutas
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Fang Boar
|
3
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Lutas
|
Fuga dos zumbis
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1
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Total = 12XP – Forgath
7XP - Taylor
Loot:
Loot:
Forgath pegou um pequenino saco com moedas de ouro
e pequenas joias.
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