Jogo do dia 01/07/2012
Personagem (jogador) – pontos:
Daslo
Windfeet, Pequenino sobrevivente (Xico) – 196
Mors
de Golat, Humano guerreiro (Daniel) – 197
Sorel
Dortengard, Anão guerreiro (Gustavo) – 207
Coadjuvantes
Sacerdote Rufus, sacerdote de Crezir
(NPC) – desconhecido
Nessa sessão tivemos um novo NPC
que entrou para o grupo e um pouco de PBeM pré-jogo. Daniel, Gustavo e Xico (agora
com uma versão crônica de Mageless
Disadvantage) levaram seus personagens para mais uma exploração de cavernas
da aventura Forte nas Fronteiras de Abadom.
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Na viagem de volta das Cavernas na
semana passada, Wolf se arrastou quieta e cabisbaixa. Dentro de si, um conflito
sem fim entre a lealdade e amizade ao resto grupo contra senso sacro de
respeito pela vida. Até chegar ao Forte ela toma uma decisão pesada, mas que
com muita oração e penitência talvez possa ser aceita por seu deus Crisagom. Na
noite de chegada ela anuncia que não vai mais acompanhar o grupo, pois este se
entregou ao frenesi da batalha e não segue mais o caminho da honra e justiça.
Ela vai orar para que seus amigos reencontrem o caminho certo.
Mors e Sorel não se importam muito
com a decisão da sacerdotisa e vão para a taverna ver se encontram algum
sacerdote subtituto.
Daslo,
no entanto, simpatiza com os sentimentos de Wolf e tenta pedir desculpa pelas
atrocidades dos dois guerreiros. Ela aceita, mas diz que
o caminho que o grupo escolheu e aquele traçado por Crisagom não são mais compatíveis
e que a partida seria inevitável.
Ainda um pouco chocado, o Pequenino
volta para a taverna, mas não quer saber de procurar outro sacerdote como alguém
que procura por um novo cavalo... Ele prefere afogar as mágoas em vinho e pão.
Os dois guerreiros levam a nova
contratação a sério e logo encontram três candidatos: uma mulher guerreira (que
simplesmente ignorou a exigência de conhecimentos arcanos do posto), um Dragão
Vermelho (um sacerdote guerreiro de Crezir) e um sacerdote de Plandis.
Percebendo que a mulher não era capaz de tratar de ferimentos, ela foi
rapidamente rejeitada. Furiosa com a decisão ela se retirou para um canto da
taverna.
O Dragão Vermelho chamado Rufus
impressionou pela sua armadura e sua montante. Foi escolhido em detrimento do
louco sacerdote de Plandis.
Depois
da usual venda de espólios o grupo parte para as Cavernas. Não
sem antes identificar o escudo mágico como sendo um Escudo da Guarda de
Abadom---um objeto de grande valor portado pela elite da guarda de Abadom,
quande este ainda era um grande e próspero reino. O guerreiro Mors, com a
aprovação dos outros, fica com o artefato.
Seguindo pela parte norte do vale,
o Pequenino observa guardas Orcs na entrada da caverna. O grupo rapidamente
ataca os guardas e os domina. Seguindo um guarda fujão, Daslo se vê em uma copa
iluminada por um fogão a lenha. Não passa muito tempo e o guarda volta com o que
parece ser toda a tribo Orc! A primeira reação foi se esconder debaixo da mesa,
mas ouvindo os gritos de retirada de seus companheiros o Pequenino corre para a
saída.
Recuando para a entrada da caverna,
o Anão Sorel joga estrepes para retardar os Orcs. Ainda batendo em retirada
frente a uma saraivada de flechas Sorel se joga no chão e engatinha entre os
corpos dos guardas procurando por seus machados de arremesso.
Na porta de entrada, o escudo de Mors
parece um porco-espinho de flechas. O guerreiro, assim como Rufus e Daslo, se
prepara para contra-atacar.
A luta se resume em um sangrento
corpo-a-corpo. O sacerdote Rufus vai ao chão e é tomado por uma fúria
incontrolável. Mors e Daslo vão eliminando fileiras de Orcs. Em um golpe de
sorte, um Orc acerta uma flechada em cheio na cara de Sorel. Mas a fortuna
sorriu para ambos os lados, porque a flecha é detida pela recém adquirida
máscara de proteção que o Anão comprou para seu elmo!
Nem mesmo o grande número de Orcs é
páreo para a habilidade e equipamento do grupo. Todos são dizimados.
Investigando mais adiante, o grupo
encontra o quarto comunal do que parece ser uma tribo relativamente pobre.
Crianças e mulheres se escondendo da luz e com medo dos invasores.
Desta vez, Mors e Sorel controlam
seus impulsos assassinos. No entanto, de birra, Sorel arruína os barris de
vinho e água com fluídos corporais...
Mais adiante o grupo encontra uma
sala com suprimentos e armas. Verificando melhor o Anão encontra três machados
de boa qualidade. Mas suas impressões estavam corretas, essa é realmente uma
tribo pobre pois encontraram poucas moedas e as armas eram em geral de péssima
qualidade.
Rufus faz seu trabalho de cuidar
dos feridos (principalmente de si próprio) e todos descansam antes de
prosseguir.
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Esse jogo foi uma exceção à regra
de que todo jogo tem que ser terminado de volta no Forte. O objetivo da regra era
permitir continuidade na história caso um ou outro jogador não pudesse jogar.
Mas como esses três jogadores são fieis e assíduos acho que não vai ter
problema.
Muito
pouco tesouro foi encontrado então esse jogo não rendeu muitos pontos de
experiência para o grupo. O que é bom. Acho que os
personagens estão evoluindo rápido de mais. Vou frear um pouco esse ritmo e vou
distribuir o “+5cp quando um arco de aventura é terminado” com mais parcimônia.
Passei
a rolar Hit Location para os ataques dos inimigos. Isso
permite passar, as vezes, dos altos níveis de armadura dos PCs e também leva a
situações de combate mais interessantes. Mais pra frente vou tentar usar táticas de combate mais avançadas para tornar
o combate mais mortal (para os PCs, claro).
Bom! Maravilha!acho que deveriamos usar mais hit location...ou mirar em outras partes que nao o torso mesmo. ai, apesar da penalidade, se vc errar o ataque por 1 ou 2 vc ainda acerta outra parte do corpo.
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