Jogo
do dia 13/07/2012
Personagem
(jogador) – pontos:
Daslo Windfeet,
Pequenino sobrevivente (Xico) – 199
Mors de Golat,
Humano guerreiro (Daniel) – 200
Sorel Dortengard,
Anão guerreiro (Gustavo) – 210
Coadjuvantes
Sacerdote
Rufus, sacerdote de Crezir (NPC) – desconhecido
Nessa
sessão tivemos o grupo completo: Daniel, Gustavo e Xico. Excepcionalmente eles
continuaram do meio da última expedição.
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Depois
do rápido descanso o grupo resolve prosseguir pelo corredor oeste onde encontram
um pequeno quarto decorado com tapeçarias de gosto duvidoso. Claramente sendo
esta a sala do chefe o grupo começa a procurar tesouros. Não demora muito para
o Anão perceber duas passagens secretas por trás das tapeçarias. Uma, à oeste,
leva claramente à um armário secreto, onde o grupo encontra alguns objetos de
valor. A outra, ao sul, leva a uma nova sala. Sem sinal do chefe, o grupo segue
por esta sala.
Uma mesa redonda pequena com
duas cadeiras, paredes adornadas com armas e dois escudos portando símbolos. O
primeiro, um símbolo amarelo também visto na entrada das cavernas. O segundo,
um símbolo verde desconhecido.
Após
uma pequena discussão o grupo parece concordar que aqueles símbolos são brasões
de duas tribos de Orcs e que esta é uma sala de reuniões exclusiva aos chefes
das tribos. Mors comenta que provavelmente as tribos das Cavernas estão sempre
em guerra umas com as outras e estes dois grupos de Orcs teriam benefícios
mútuos caso estabelecessem relações diplomáticas.
Sorel, não muito preocupado
com diplomacia Orc, continua vasculhando a sala. Seguindo sua
curiosidade o Anão mete a mão onde não deve e acaba picado por uma aranha! O
veneno é forte e sua mão fica parcialmente debilitada por isso.
Recolhendo
as armas e tudo de valor que encontraram o grupo segue pela porta do outro lado
da sala.
A frente, Daslo se esgueira
pelos corredores das Cavernas e, ao passar por um corredor ao norte, é recebido
por uma seta de besta! Recuando ele avisa seus companheiros que
tem perigo pela frente. Destemidos (e com armadura infinitamente melhor que a
do Pequenino) Mors e Sorel partem para cima dos Orcs. Rufus prepara uma oração
para curar o Pequenino mas parece que Crezir não estava de bom humor. Em uma
reviravolta mágica a cura se transforma em uma descarga elétrica que pega o
Anão Sorel por trás! “Primeiro a mão, agora isso! O que mais me falta acontecer
hoje?”
Infelizmente
para o Anão a resposta estava por vir. Com um golpe certeiro de machado uma Orc
fêmea acerta a perna direita de Sorel que por pura força de vontade consegue se
manter em pé.
Neste momento aparecem os
dois chefes Orcs, da tribo verde e da tribo amarela, furiosos. Eles
atacam freneticamente mas não têm a habilidade marcial dos dois guerreiros do
grupo. Sorel derruba um com dois golpes certeiros na cabeça enquanto Mors fere
gravemente o outro.
Percebendo
que esta luta não pode ser ganha no um-contra-um, o chefe Orc ainda vivo grita
por socorro e corre para a saída. Uma legião de Orcs vêm em sua ajuda e cerca
Rufus e Mors. Daslo, que conseguira chegar perto de Sorel durante a batalha
tenta proteger o amigo Anão que vai ao chão pela investida Orc.
Surpreendendo a todos o
chefe Orc diz em Malês: “Esperem eu tenho uma proposta!” Ele
tenta barganhar a sobrevivência dele e de sua tribo por informações de outras
tribos das Cavernas. Rufus parece achar uma boa ideia, ele tem alguns negócios
pra resolver nas Cavernas e boa informação poderia acelerar o processo. Mas
Mors não quer saber de conversa, continua atacando ferozmente os guardas Orcs.
Daslo, como sempre, fica abismado com seus companheiros belicosos e tenta
apenas se manter inteiro.
O chefe não pensa duas vezes
ao ver o guerreiro trucidando seus guardas e bate em retirada. Daslo
ainda tenta usar sua alta agilidade para alcançá-lo mas o Orc mostra-se mais
rápido do que parece.
Finalizando o “serviço” o
grupo degola os Orcs caídos e desapropria seus corpos de suas moedas. No
quarto do chefe encontram alguns objetos de valor como uma pedra preciosa e
também um saco com moedas trazido pelo chefe da tribo amarela, provavelmente
como agrado para fechar algum acordo. Em outra sala eles ainda encontram um
barril de vinho de boa qualidade que eles resolvem levar de volta para o Forte
rolando, mesmo que isso estenda o tempo de viagem.
Na saída, Mors ainda é
surpreendido por uma armadilha na entrada da caverna. Uma
rede caí do teto e ativa um alarme. Como não tinha mais nenhum guarda vivo para
reagir ao barulho, a armadilha apenas causa gargalhadas aliviadas.
Do lado de fora, enquanto
acampavam, o grupo é surpreendidos por um tigre! Sorel estava em
seu turno de vigia e consegue acordar Mors a tempo. Este, com um forte golpe de
espada, faz o animal fugir. Daslo, não ouve nada... No dia seguinte, ele não
entendeu porque seus companheiros queriam tanto saber o valor de uma pele de
tigre.
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Estava revendo os reportes
de sessão mais antigos e acho que deixei escapar um detalhe crucial. Nós
jogamos online! Usamos Skype para a voz, Maptool para mapa e
rolador de dados, e Hamachi pra facilitar a conexão. Até agora estávamos
usando algumas macros bem simples pra rolagem de dados (como testes de reação e Hit Location)
mas nessas duas últimas sessões adicionei algumas novidades como marcador de HP
e FP em cada token, tabela de iniciativa, iluminação e Vision Blocking. Se nada do que eu estou falando faz sentido, dê
uma olhada no site da RPtools que mantém o código do Maptool.
Nessa sessão fiz com que os
ataques dos NPCs fossem todos com local de acerto aleatório. Isso
fez com que um Orc acertasse a perna de um PC que---se eu lembrasse da regra na
hora---levaria o PC ao chão. Bom, agora já sei, na próxima o combate pode se
tornar ainda mais perigoso.
Aooo grupo carniceiro! é noiz!Sorel,Mors and Dazlo Detetization Associates!
ResponderExcluirPs: acho que eu tocom cp errado..é 214 certo? 207 da sessao 8 + 7 cp nessa!
Ansioso pro proximo jogo..e com caneleras! hahaha
Sempre marco os pontos do personagem no início da sessão. Portanto pra próxima os personagens estarão com o valor marcado no começo do post mais a experiência dessa sessão.
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