Forte nas Fronteiras de Abadom - Sessão 13

Jogo do dia 15/09/2013

Personagem (jogador) – pontos:

Sorel Dortengard, Anão guerreiro (Gustavo) – 258

Tivemos uma sessão solo dessa vez. Mas alguns NPCs ajudaram Sorel em sua empreitada nas Cavernas do Caos.

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Seus últimos companheiros de viagem estavam ocupados gastando o dinheiro que eles conseguiram com as últimas explorações das Cavernas. Sorel vai então à taverna procurar por companheiros pra essa semana.

Um garoto, no máximo 15 anos, vem correndo dizendo ser seu maior fã! Desconfiado das habilidades do garoto, mas precisando de umas mãos extras pra carregar as malas Sorel aceita o garoto Baldwin como seu “escudeiro”. Como primeira missão Sorel manda o escudeiro procurar um mago para ver se o cálice que eles conseguiram na última expedição era mágico ou não. Tudo que Baldwin conseguiu foi ser chutado pra fora da taverna!

Mais experiente, Sorel encontra um mago disposto a ajudar. Porfind, um mago elfo, diz que o cálice é valioso, mas não é mágico. Ele também se prontifica a ir com Sorel pras Cavernas, se este precisasse de alguma ajuda arcana. Sorel concorda.

Na mesma noite Sorel ainda conhece o clérigo Thames que também está disposto a ir para as Cavernas.

No dia seguinte, com uma chuva pesada de primavera, Sorel e Baldwin se encontram com Porfind e Beto, um guerreiro contratado pelo elfo. Thames se junta a eles e os cinco partem pela estrada até as Cavernas.

Como sempre, Sorel aproveita o caminho pela beira do rio pra pescar a janta.

Chegando nas Cavernas o grupo abre o mapa e checa as entradas que o líder orc tinha indicado. Eles escolhem uma mais alta e bem ao leste.

O caminho até a entrada é de terra batida, como se fosse usado frequentemente. As plantas tem um ar doentio e o cheiro é levemente fétido. A entrada é larga, suficiente para três lado-a-lado. As paredes e o chão são de pedra trabalhada---não é uma caverna natural. O ar é húmido e frio, as paredes escorregadias, sons de gotas ecoava nas paredes. As vezes se ouvia um grunhido.

Tomando coragem, o grupo entra e se dirige a direita. Sorel vai a frente e encontra duas portas, uma trancada. Ele abre a outra e vê, na penumbra o que parece ser um quarto vazio. Ele chama os outros já se preparando para uma emboscada. Quando todos estavam prontos eles partem para o ataque e encontram quatro clérigos negros, armados com maças e escudos. A primeira coisa que os clérigos fazem é atrapalhar a concentração dos adversários fazendo eles se coçarem! Mas nem isso é suficiente. A luta é dura mas rápida, Sorel derruba dois. Beto e Thames cuidam do resto. O único despreparado para o combate é Baldwin que tem seu braço incapacitado e derruba a pedra com Continual Light!

Basta a luta terminar para Porfind dar as más notícias: parece que a luta trouxe um grupo de zumbis pra festa---oito, armados com machados.

Thames segura a porta enquanto que os outros (menos o escudeiro) traziam corpos pra servirem de comida pros zumbis. Quando estes derrubam a porta o grupo recua pra dentro da sala. Parece que esses zumbis só comem carne fresca porque eles vem direto pra cima dos aventureiros.

A briga começa a ficar difícil. Sorel derruba dois mas é pego por outros dois e derrubado. Thames tenta afastar os zumbis com a ajuda de seu deus mas suas preces são negadas. Duas machadadas depois e o clérigo cai inconsciente. Porfind também não consegue resistir a investida dos zumbis e também cai inconsciente. Beto aguenta mais tempo, sendo agarrado e se livrando várias vezes mas também é levado ao chão (e quase morre!) Quem salva o dia é o escudeiro Baldwin que derruba os dois zumbis que seguravam Sorel com ataque com tochas. Sorel se levanta e cuida do resto.

Várias poções de cura mais tarde e o grupo consegue se arrastar de volta pro Forte. Os espólios foram as armas e armaduras dos adversários, e um amuleto de madeira com inscrições obscuras. No caminho de volta, Porfind discute com Sorel como seria a divisão dos lucros. Ele quer dividir por dois e pagar seus ajudantes o estipulado. Sorel discorda e diz que quer dividir tudo igualmente. Eles chegam em um meio termo. Dividir por três entre Porfind, Sorel e Baldwin. Beto receberia aquilo que tinha sido combinado. Porfind acha o jeito como Sorel trata seus subalternos de forma ineficiente, mas de algum jeito tem dado certo...

O total da expedição não foi grande mas o suficiente pra pagar as poções e uma semana de estadia… pelo menos não sairam no negativo. Baldwin fica com uma cota de malha, então ele já melhorou bem suas chances de sobrevivência. O machucado aliás era temporário. O grupo descobre que o amuleto era de adoradores da Seita e decide destruí-lo na forja. Primeiro virando carvão e depois explodindo em uma fumaça preta e tóxica, o amuleto é destruído. As Cavernas escondem perigos maiores que orcs e dragonianos.

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Esqueci várias coisas durante o jogo, como o redutor por causa da magia Itch. Por causa disso estou pensando em um método para lembrar dessas coisas.
Sessão bacana apesar da baixa presença. Vamos ver como será a próxima.