domingo, 17 de março de 2024

12 Encontro - Riften Reah, Vince and Nico

12 Encontro - Depois de 2 anos! Um encontro rapido mas com algum replanejamento dos jogadores. Rhea informa o grupo que seus dois guarda costas estao desaparecidos. Taylor sobrevoa a cidade e avista dois Capras. Um esta vasculhando a cidade, enquanto o outro esta levando alguem embora como caça. O grupo bola um plano rapido e parte em direcao ao Capra e sua vitima, enquanto trancam o portao da cidade e utilizam watchdog na area de saida para saber se o outro Capra ira sair da cidade. Os aventureiros conseguem seguir o Capra ate sua pequena caverna e chegar a tempo. Com suas magias o grupo abate o demonio e salva Vincent, que apesar de machucado nao esta em estado grave. Dentro da caverna encontram Nico, pendurado como carne, mas ainda vivo. O grupo consegue salvar e aplicar curas, mas seu estado 'e muito fragilizado. Rhea se mostra muito assustada, sendo uma jovem muito inexperiente. O watchdog de Forgath dispara e eles sabem que o Capra esta vindo. Com tempo e fator surpresa ao seu favor o grupo consegue abater o segundo demonio. Enquanto tentam curar os feridos, Forgath realiza magias mas 'e interrompido pelo nevoeiro e consegue sentir o olhar maligno vigiando, e percebe que talvez seja uma feiticeira sua inimiga. O grupo resolve sair e voltam para Riften antes que caia a noite. O grupo descansa e todos acordam. Apos debater seus proximos passos o grupo revisa suas opcoes.
Poderiam ir para Winterhold em busca de artefatos magicos, porem podem ser surpreendidos frio ja que o verao chegou ao fim.
Poderiam tentar contato com o Dragao para se aliar contra a Feiticeira. O Dragao foi ao norte, talvez Winterhold.
O que fazer com Rhea e seu grupo? XP: 1- Lutas 1- Reuniram Reah Nico e Vincent

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Decimo Primeiro Encontro - Riften

Decimo Primeiro encontro! HAPPY 2022! O grupo decide um plano para entrar em Riften, pois esperavam uma cidade abandonada ou com monstros, não com guardas. Após interrogar os guardas sobre seus turnos de vigia e sobre as entradas da cidade, o decidem que a melhor opção seria entrar pelo lago, disfarçados de pescadores. Seguem então para Lake Honrich onde podem observar alguns pescadores, porem com baixa visibilidade devido ao nevoeiro da região. Após alguns instantes, um dos barcos parece sumir, enquanto os outros se separam. Um dos barcos vem na direção do grupo, e os pescadores o abandonam na margem e correm, como se fugindo de algo. Sem perder tempo, o grupo entra no barco e se dirigem para o meio do lago, sobre cobertura das pequenas ilhotas, tentando se disfarçar entre os demais pescadores. Decidem não entrar na cidade sozinho, e ficam pescando ate que os demais barcos retornem. Então seguem os barcos para entrar em Riften. A entrada se da por um portão reforçado que abre sobre o lago, permitindo que os pequenos barcos entrem na cidade através de um canal. Ao longo foram construídos um sistema de docas, com dois andares, um na beira da agua e outro elevado que também serve de ponte para atravessar o rio. No canal os guardas recebem os pescadores e parecem fazer uma checagem de quem entra e sai bem como da carga. Quando estão quase passando pelo portão Taylor vê uma enorme serpente negra saindo da água, se esgueirando sobre o barco em sua frente. Usando seu bastão, ele acerta a serpente, que se retrai para a água. Em alguns instantes sentem a água ficando mais turbulenta e seu barco sendo empurrado debaixo para cima. A serpente na verdade era apenas o longo nariz de uma criatura, talvez um enorme crocodilo, e o grupo se segura no barco para não cair. Então os pescadores no barco de trás começam a gritar, enquanto o barco do grupo começa a ser levantado, mais e mais. O que parecia ser um crocodilo o nariz de uma enorme criatura, talvez um dragão, adormecida no fundo do lago.
O barco do grupo começa a deslizar e Taylor utiliza uma magia para fixar o barco na cabeça do monstro, que se sacode, fazendo o mago cair, porém consegue utilizar levitação e vai ate a margem da cidade. O grupo segue no barco enquanto o monstro avança pelo canal da cidade, então pulam do barco para o piso superior das docas. O mostro não parece interessado nos aventureiros especificamente, e sim em se alimentar, avançando pelo canal contra os guardas. Ele tem uma aparência draconiana, porém um corpo alongado, como um crocodilo, e possui 4 patas traseiras e duas dianteiras, sendo capaz de se levantar sobre as patas traseiras e usar as dianteiras como braços. Quando se levanta, tem altura para alcançar o segundo andar do cais, e expõem sua enorme mandíbula, cujos dentes parecem fazer parte de toda extensão de seu tórax. Suas costas possuem 2 sets de asas, porém elas estão destruídas, como se mutiladas e o monstro parece ser bem antigo, com uma escama grossa e úmida. Ele agarra um dos guardas e o devora, sendo possível escutar os estalos de seus dentes atravessando sua armadura e destrocando seu capacete. O grupo percebe que enfrentar a criatura agora pode não ser a melhor abordagem, e preferem deixar que o monstro abra caminho, porém Ralof é acertado por seu enorme rabo e jogado contra dentro do canal. O grupo se prepara para luta, conjurando suas magias e ficando pronto para combate, enquanto salvam Ralof do canal, porém deixando a criatura seguir sem provoca-la para não chamar atenção. Forgath tenta pedir orientação ao seu deus sobre tal criatura e pode ver uma visão do grupo em um salão bolando um plano sobre como acabar com a criatura em um, e tem uma visão de seu machado sendo cravado contra o monstro enquanto o derruba na água, porem em sua visão o monstro era menor. Confuso, o grupo decide tentar procurar o salão da visão enquanto explora a cidade. O grupo sai do canal e segue para o castelo Riften, a visão da criatura se torna turva e desaparece em meio a densa neblina. Chegando ao castelo percebem que o portão está apenas encostado e parece abandonado. Após vasculhar o local, Taylor encontra alguns pergaminhos em um salão. O pergaminho sugere ter ligação com os Elder Scrolls e o Estudo de Dragões e parece ser muito poderoso, sendo imbuído em magia. Taylor decide tentar usar a magia do papiro contra a criatura e retornam ao canal. Mantendo a distância do enorme dragão, Taylor começa a recitar o feitiço, que se demonstra mais poderoso do que imaginavam e suga toda sua energia. Bjarte lhe da a mão e tenta canalizar sua energia também, e pede a mão de Forgath. O grupo tem uma visão, como uma miragem ou holograma, turva e confusa, sobre como os Elder Scrolls são como uma anotação da própria realidade do mundo em forma divina em pergaminhos e como a capacidade humana não seria suficiente para ter poder de ler e interpretar tais pergaminhos. Essa visão não parece ter início e fim claro e é agora substituída por uma divagação sobre os dragões, criaturas primordiais e poderosas, que outrora pareciam extintos, mas começam a reaparecer. Então tudo se apaga. -Acorde, Acorde! Você está bem? Taylor é puxado para fora do rio por uma mulher. Havia desmaiado e estava se afogando. O grupo ainda se encontra em Riften, mas parecem estar em outro tempo. Fingem ter caído no canal e pedem ajuda para a mulher para se secarem, após uma breve introdução. Ela diz que podem chamá-la de Bete, e tem um acampamento montado perto da cidade, pois estava viajando, e apenas parou na cidade para pegar suprimentos. O grupo vai ate o acampamento, onde acendem uma fogueira e recuperam o folego, evitando muita conversa, mas descobrem que estão a mais de um século no passado. O grupo tenta entrar no Castelo, porem são impedidos e voltam para o acampamento. Bete segue sua viagem e o grupo fica em volta da fogueira pensando nos próximos passos. Pretendem voltar ao castelo e pensam nos próximos passos, para ver a sala onde encontraram o pergaminho. Nesse momento um Dragão surge sobre a cidade e começa a atacar os guardas e cuspir fogo. A população é evacuada e os portões ficam bloqueados. Taylor utiliza seus poderes, sobe sobre a muralha a joga uma corda para o time. Forgath percebe que o dragão é o mesmo que lutavam antes, e talvez o mesmo de sua visão, porem mais jovem. Os aventureiros se preparam para luta e partem para cima do dragão. A luta ocorre novamente sobre o píer no rio. Ralof novamente é jogado no rio pelo dragão, Taylor acerta um projetil magico causando grandes danos na asa do dragão. Forgath parte para batalha com suas bençãos consegue acabar acertar diversos golpes sobre o dragão, que utiliza suas asas como bloqueio. Forgath parte a asa do dragão ao mesmo e por fim o derruba no rio, com seu machado preso em sua boca. Temendo perder seu machado, o anão pula na agua e utiliza uma benção para respirar agua e procurar seu machado. Dentro do rio, turvo, ele percebe que o dragão não morreu e esta nadando para se esconder. O grupo informa os guardas e os portões do canal são fechados. O dragão estava ferido e preso no rio. Partem então ao castelo para informar da vitória e tentar usar isso como argumento para conseguir favores do Jarl. No castelo são recebidos por Laila Law-Giver que se mostra muito agradecida pela ajuda com o dragão. O grupo negocia uma recompensa e um plano para terminar de matar a criatura.
Wylandriah, a conselheira do Jarl, foi designada em ajudar o grupo nessa tarefa entao todos se reúnem em sua sala para bolar um plano. Ela se mostra interessada em obter o corpo do dragão, que pode servir de estudo para magia e alquimia. Forgath sabe que aquela era a sala onde teve sua visão. O grupo bola um plano e parte para o rio. Taylor utiliza sua divinação para localizar o dragão e Taylor utiliza seus poderes para erguer a terra do rio prendendo o dragão em uma pequena área onde os guardas utilizam várias redes para prender o dragão. Quando o dragão é retirado da agua os guardas utilizam suas lanças para garantir que a fera está acabada.. O grupo volta para a sala de Wylandriah e o dragão é arrastado até o fundo dos castelos, para ser estudado pela alquimista. Eles conversam com Jarl Laila Law-Giver e Wylandriah sobre suas recompensas, Forgath recebe uma pequena caixa, ornada e cheia de joias valiosas. Taylor é prometido uma estátua sua na cidade. Forgath decide enterrar seu baú na floresta onde acamparam, para que fique escondido num local conhecido. Os heróis conversam com Wylandriah sobre os acontecimentos e ela diz que os dragões, considerados por muito extintos ou lendas, voltaram a algum tempo e parecem estar tentando dominar ou recuperar seu território. Ela também explica brevemente seu interesse pelos Elder Scrolls, já que Taylor percebe que ela parecia estar estudando os mesmos de acordo com a visão obtida lendo o pergaminho magico. Wylandriah sugere que o grupo a ajude a registrar o momento, pois com a ajuda de mais usuários de magia seria capaz de criar um pergaminho magico, como o que o grupo viu, para registrar de forma permanente o ocorrido. O grupo se junta ao redor de sua mesa, com o pergaminho a ser inscrito e todos se concentram. Wylandriah começa a recitar as palavras magicas e em seguida começa a contar a historia a ser registrada. - De como Riften derrotou o dragão com a ajuda dos heróis. O pergaminho contaria brevemente o reaparecimento dos dragões na região e como o grupo foi capaz de derrotar a besta. Encantado com um feitiço poderoso, o pergaminho seria quase eterno, servindo de fonte para gerações, além de sua capacidade de apresentação visual dos fatos. Porém a magia é muito forte e consome muita energia, assim que o grupo todo se concentra, Taylor, Forgath, Bjarte, enquanto Ralof parece assustado. Suas cabeças vão ficando leves e fracas, e começam a rodar, o encantamento está chegando ao fim, mas Ralof grita. - A neblina, vai nos engolir!
O grupo acorda na sala de reunião dentro do Castelo, mas de volta em seu tempo. O Castelo novamente abandonado e silencioso. O grupo pensa em sair, mas o clima fora do castelo está tenso, turno, coberto de neblina e podem ouvir passos pesados. Taylor utiliza seu voo e pode ver um Capra Demon andando pela cidade, como em busca. Então uma garota passa correndo por entre as docas, como se estivesse se escondendo. O demônio grita alto e corre em sua direção. Outro demônio aparece, Taylor utiliza sua magia para salvar a garota e voam para o castelo onde o grupo bloqueia a porta. A jovem se introduz como Reah mas parece assustada e não fala muitas palavras, apenas que seu grupo estaria dentro do Templo da cidade e precisava ajudá-los. Forgath vasculha o castelo e encontra uma saída secreta na sala de Wylandriah, que daria acesso aos fundos do castelo, de lá, eles se esgueiram até o cemitério atras do tempo e entram por uma porta de fundo.
Assim que entram no salão principal encontram 3 encapuzados, marrons, como já viram antes a muito atras e sem hesitar ambos os lados partem para luta. Os feiticeiros utilizam alguns bons truques, como magias de sono e fogo, porem o grupo consegue vencer com algum esforço. Plano para entrar em Riften 1 XP Fuga do Gaping Dragon 2XP Pergaminho e visão sobre Dragons & Elder Scrolls 2 XP Derrota Gaping Dragon 2XP Heróis de Riften 2XP Derrota feiticeiros no tempo 1XP

domingo, 7 de janeiro de 2018

Décimo Encontro - Detour

O grupo passa a noite em High Hrothgar e Taylor pega o primeiro turno de vigília, permanecendo acordado estudando os livros. No meio da noite Taylor ouve um forte barulho entrando pela porta. Preparando seus feitiços, percebe que um Troll invadiou o monastério. O grupo demora para acordar, mas Taylor consegue deter a fera com seus feitiços.
Após a confusão o grupo segue em vigília noturna. Novamente são atacados por um Troll, Ralof consegue deter a criatura até Forgath e Taylor chegar para ajudar. Taylor percebe que era o mesmo troll que encontraram subindo a colina, então utiliza seus feitiços e joga o corpo montanha abaixo.
Pela manhã, o grupo se reúne para entender o cenário em que estão envolvidos. Seu objetivo principal, Whiterun, parece inalcançável no momento. Pensaram em rumar para Winterhold e buscar Benhart, mas estão no meio do outono e temem que a jornada demore até o inverno, que é mais extremo ao norte. Após muito dialogo, o grupo acredito que quanto mais distantes de Whiterun, mais fácil de se esconder da vigília do feiticeiro que os assombra. Então decidem mudar o rumo e ir para Riften.
Ralof não gosta da ideia, parecem estar se afastando do objetivo, mas entende que estão, no momento, sem opções. Bjarte conta que a cidade era conhecida por ser uma cidade grande com um grande comercio, tanto lícito e ilícito. A região ao redor possuía diversas planícies com fazendas e as montanhas eram fontes de diferentes ervas e minérios. A lagoa servia como porto natural dentro da cidade, facilitando o comercio de tudo que era produzido e a chegada de mercadorias e pessoas. Também era o local de contrabandistas de todos os tipos, que se aproveitavam da grande movimentação.
Antes de saírem Taylor decide verificar o portal de saída no fundo do templo. Taylor, Forgath e Bjarte saem do templo e seguem para o todo da montanha, Ralof fica no templo de guarda. A subida é longa, com um vento frio sempre soprando na direção do grupo. Ao chegarem perto do topo, é possível ver um monumento. Taylor se aproxima para ver o monumento quando é surpreendido por um dragão voando em sua direção. O dragão sobrevoa por sua cabeça e pousa sobre o monumento, o dragão parece velho e tem escamas claras. Após o susto, Taylor percebe que é apenas mais uma ilusão do nevoeiro, porém essa está mais real. Na frente do dragão aparece um guerreiro e eles conversam. Cada vez que abrem a boca o tempo parece estremecer, eram as vozes que ouviam enquanto dormiam na beira da montanha e de perto eram ainda mais fortes. Em seguida o dragão e o guerreiro somem, após alguns instantes de silencio, o guerreiro aparece lutando contra um enorme dragão negro, então ele pega um pergaminho, abre, profere algumas palavras e todos somem como em um feitiço. Após um estrondo tudo fica em silencio.
Bjarte fica encantado. Ele diz que acabaram de presenciar a luta entre o Last Dragonborn e o World Eater. Essa luta foi o ápice da história do ultimo herói que salvou o povo de Skyrim do Dragão Alduin, o Devorador de mundos. Essa luta ocorreu séculos atrás e é lembrada como o maior marco heroico de Skyrim. Bjarte pede que fiquem um tempo por lá e senta em frente ao monumento, para descansar e apreciar o momento, abaixa o capuz e deixa a brisa fria acertar seu rosto. Ele parece meditar por uma meia hora e parece feliz com aquele pequeno momento. Durante a volta ao templo o grupo pode ouvir as vozes e o evento parece se repetir no topo do morro. O trio se reúne com Ralof e decidem seguir viagem.
O grupo decide seguir fora da estrada, seguido seguindo pela margem norte do rio. Após um dia de viagem encontraram uma pequena torre de vigília. Após um longo período de observação para tentar entender a rotina o grupo decide que é hora de avançar. Forgath prepara suas rezas, porém é não consegue manter sua concentração com as interferências da neblina e causa uma grande explosão, com muito barulho. A os guardas correm da torre e partem para cima do grupo. Taylor cria proteção contra projeteis e o grupo corre até as árvores. Apesar da confusão inicial o grupo consegue controlar a situação e logo estão descansando na torre. Dentro da torre não existia nada de valor, apenas um pouco de provisão.
Na manhã seguinte um pequeno barco vem abastecer a torre, trazendo provisões. O barco veio da direção de Riften. Os soldados utilizam o mesmo uniforme dos soldados lobo. O grupo facilmente derrota e mantem um para questionamento. Os soldados são jovens e parecem desinformados. Aparentemente utilizam o uniforme de Solitude e seguem ordens do capitão. O capitão parece seguir ordens de alguém em Whiterun, mas os soldados não conhecem e não questionam, por medo.
O décimo encontro não teve grandes acontecimentos, mas foi um marco por ser no dia seguinte ao nono, um record! O grupo fica confuso, não conseguem ter uma visão clara sobre seus inimigos. As vezes parecem independentes, mas agora parece que os soldados do lobo trabalham para o feiticeiro em Whiterun. O grupo já sabe seu potencial em batalha, com seus feitiços e estrategias conseguem derrotar facilmente pequenos grupos de oponentes. Agora os aventureiros preparam seus próximos passos, acreditam que devem pegar o barco dos soldados e tentar algum plano antes que outros venham verificar porque não voltaram.


Lore The Dragonborn .VS. Alduin the World Eater 3
Lutas Guardas na torre 2
Lutas Guardas de reforço 1
Participação 1
BONUS Primeira Dezena!1

TOTAL XP = 8

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Nono encontro – High Hrothgar


Cansados, com frio e com Bjarte ferido, o grupo passa uma fria noite e nebulosa. Por diversas vezes a nevoa densa e fria que desce pela montanha parecia aumentar, as nuvens pesavam e era possível ouvir vozes vindo dos picos rochosos, vozes graves, profundas, poderosas. Cada vez que essas vozes falavam era possível ouvir o céu se abrir e trovões rugirem, em seguida a neblina baixava e as vozes dissolviam-se na noite, permanecendo o silencio.

                Durante sua vigília, Taylor se sente atraído e chamado, uma voz distante, conturbada em poderes ocultos o chama e fala em utilizando palavras antigas. A voz o chama e o avisa sobre seus amigos, meros mortais gananciosos, que nunca lhe ajudarão a ver seu real poder e lhe convoca.
             
   Durante a vigília de Forgath ele também é chamado, a voz lhe promete riquezas imensuráveis, que nunca será capaz de obter enquanto andar com seu grupo e tiver que dividir as migalhas que encontram.

                Pela manhã o grupo decide o rumo a tomar. Taylor e Forgath querem explorar o pico, Benhart quer seguir para norte, pois sua viagem é longa. Ralof e Bjarte querem ir para Whiterun e Bjarte diz não aguentar subir a montanha. O grupo segue norte paralelo ao rio, em direção a Whiterun, onde se separariam de Benhart na estrada mais à frente. O terreno é irregular, o caminho é frio, existem poucas arvores e grama. De um lado o rio passa, gelado e silencioso e do outro o a neve se acumula lentamente ao pé da montanha.

                Taylor percebe uma enorme ossada soterrada pela neve à beira da montanha e curioso se aproxima. Os ossos de um dragão estão preservados naquele local, intactos, ainda montados, é possível ver uma das asas para fora da neve e parte do crânio. Então Taylor sente uma onda de magia, a nevoa fica mais densa e todos ouvem vozes profanado feitiços. Com um tremor e um rugido agudo os ossos do Dragão se levantam, derramando a neve a sua volta. O grupo não tem tempo de planejar sua ação. Forgath tenta uma benção mas seu deus não lhe ouve com toda aquela conturbação mágica. O dragão se prepara para ação e o anão não se deixa intimidar e mostra sua força, acertando com força e rachando sua perna esquerda, quase quebrando. O resto do time se prepara e se aproxima lentamente da besta. O Dragão se põe na defensiva, se protegendo com suas asas e levanto a cabeça para trâs. Então urra agudo, seus olhos brilhando intensamente azul então estica o pescoço e sopra um vento azul, grosso, puramente gelado. Forgath se esquiva para o lado de Ralof e tenta atacar o dragão, acertando seu crânio, a besta urra de dor. Ralof também tenta acertar a besta, mas o dragão se protege com as asas. A fera continua com seu sopro de gelo, dessa vez Forgath se protege atrás do escudo, que se torna uma pedra de gelo e congela parcialmente seu braço. O sopro segue e atinge Ralof em cheio, que perde sua arma e cai no chão congelado. Taylor faz um feitiço de velocidade, Forgath consegue sair do sopro de gelo e atacar o Dragão impetuosamente, primeiro acertando sua cabeça e em seguida seu pescoço, quebrando seus ossos. A besta solta um último rugido, profundo, maligno, quase de outro plano, seus ossos caem na neve e se tornam pó. A sensação maligna também sai do ar.



                O grupo conclui que de alguma forma, quem quer que seja o feiticeiro em Whiterun, ele deve ter um grande poder e vigília sobre toda a região. Assim, decidem mudar de rumo temporariamente e não ir para a capital. Bjarte iria se esforçar, com a ajuda dos feitiços de Taylor, para subir a montanha. O grupo caminha ao longo da montanha, em uma subida lenta e longa até umcruzamento, onde Benhart segue norte.

                Em poucas horas chegam a vila de Ivarstead, uma pequena vila abandonada. Explorando as casas e o cemitério, é possível ver existem três lápides, da família mais rica da vila, porém a lápide do filho diz ser representativa, o corpo não encontrado. Através de suas preces, Forgath consegue achar uma entrada secreta na casa que parece ser da família, sendo a única casa destruída. Forgath consegue encontrar o corpo do garoto, preso em uma passagem de fuga da casa para o rio. Através de suas preces, Forgath contata o espírito do garoto e descobre que a assassina era Elizabeth, em busca dos tesouros da família. O grupo parte para as Bastião nas cavernas onde estaria guardado esse tesouro. As portas estão abertas, e a sala do cofre já aberta, era de um mecanismo igual ao da sala em que encontraram o tesouro usando a garra do dragão. Forgath convoca o espirito do Pai, dono do tesouro e confirma que foi Elizabeth que os assassinou, pelo ano informado, devem ter quase três séculos. Além disso, ele mostra a espada e diz que ela já foi eliminada, confortando todos espíritos da família. O espirito lhe informa de uma porta secreta, onde o grupo encontra dois anéis e uma manastone.



                Agora o grupo segue para o topo da montanha. O caminho é pesado, frio, longo e a nevoa é densa. Taylor pode ver diversos fantasmas, alguns conhecidos, como antigos cavaleiros do sol e até mesmo Elizabeth, enquanto descia a escada com a espada pingando sangue.

                No meio da subida encontram uma caverna com cheiro de carne velha. O grupo procura abrigo e Forgath pensa em abençoar a carne para utilizar como alimento, porém são surpreendidos por um Troll escondido. Com a mágica de Taylor e o machado de Forgath ele é rapidamente abatido. O grupo se alimente e segue subindo.

                Pela estrada, diversos marcos, em homenagem a todos caminhantes que percorrem aquele caminho e aos monges que moram no topo da montanha e cuidam de livros e conhecimentos de outrora. Chegam a escadaria de entrada do templo ao fim da tarde. É um templo todo de pedra, pequeno, mas imponente. No meio da escada existe uma área reservada para oferendas, com bandejas, flores e um baú onde os viajantes deixavam provisões.




                Nesse momento ambas as portas se abrem e quatro guerreiros atacam o grupo. Novamente com os feitiços de Taylor e o machado de Forgath derrubam os guerreiros. Olhando os corpos, parecem zumbis, antigos e portam o emblema do lobo, igual ao guerreiro que derrubaram anteriormente, porém pareciam ser apenas soldados.

                Enquanto entram no templo podem ouvir as vozes dos monges em meditação. O som é antigo, abafado e reverbera nas paredes de pedras, mas não é real, pois apenas um monge existe no templo. Ajoelhado no centro do templo, em posição de meditação, permanece um único Greybeard, estático. Taylor se aproxima e percebe que seu manto emana uma mágia e ao encostar no monge ele se cai, morto e frio. Respeitosamente Taylor retira o manto e analisa sua mágica.

                Forgath vasculha o local. Existe um grande salão de jantar e algumas salas de estudo e dormitório, porém nenhum livro, apenas algumas páginas rasgadas ou destroços. Com suas rezas ele encontra uma gaveta secreta com alguns livros intactos.

                Taylor veste o manto do Greybeard e sai pelos fundos do templo. Existe um grande pátio na rocha, agora coberto por neve. Pode ver a capital de longe, seu pequeno castelo no centro e a muralha ao redor. A visão da muralha desanima o jovem feiticeiro, certamente dificultaria a invasão.            

                O grupo prepara uma refeição para descansar a noite. Forgath e Taylor tentam ler os livros, mas existem muitas línguas antigas. Forgath faz uma nova reza e pede ao seu deus o conhecimento das línguas antigas e é atendido.

                Após algumas horas de leitura, olhando índices e introdução de alguns livros, o grupo passa a 
saber algumas coisas.

For one who has no capability with the nature of the Elder Scrolls, a scroll itself is, effectively, inert. No prophecy can be scried nor knowledge obtained. While the scroll will not impart learning to the uninformed, nor will it afflict them in any adverse fashion. Visually, the scroll will appear to be awash in odd lettering and symbols. Those who know their astronomy often claim to recognize constellations in the patterns and connections, but such conjecture is impossible to further investigate since the very nature of this study necessitates unlearned subjects.
Those who has some nature realizes the greatest danger from attempting to read the scrolls. These are subjects who have an understanding of the nature of the Elder Scrolls and possess sufficient knowledge to actually read what is inscribed there. They have not, however, developed adequate discipline to stave off the mind-shattering effect of having a glimpse of infinity. These unfortunate souls are struck immediately, irrevocably, and completely blind. Such is the price for overreaching one's faculties. It bears mentioning, though, that with the blindness also comes a fragment of that hidden knowledge—whether the future, the past, or the deep natures of being is dependent on the individual and their place in the greater spheres. But the knowledge does come
It is said that the scrolls were and still are by divine creatures. Only a few humans have ever read the Scrolls, those are classified as “chosen by the Scrolls own profecy to read it” or “dragonborns, those born with the power of dragon i their blood”, but the last are really rare, legends in history.
It i salso said that the Dwemer, and ancien trace of high Dwarves, have had such amazing technology and magic that were able to manipulate the scrolls, but the Dwemer are no more, and it is speculated that it was the price they paid.
The scrolls have imense knowledge, infinite histori, from the past and future, and is not static, it may mutate and change itself. Powerfull Dragons have controll over the scrolss, while lesser dragons have less power over them and also are more effected by the burden of reading them. That may explain why the Dragonborns could be able to reach for the scrolls, as they may have a minimum dragon resistance.




ManaStone 3 pontos
Anel de proteção ao frio 1
Anel da pequena vida. +2 PV
Robe of Meditation. +1 FP por 30min.





Proteção ao frioAnel da vida




Robe of Meditation
Tipo
Descrição
XP
TIME
Um dia de jogo, caminhada até Ivarstead e high hrothgar
Lutas
Ice Dragon Bone
3
Lore
Elizabeth extermina Ivarstead
1
Lore
Vingança por Ivarstead
1
Lutas
Troll nas montanhas de neve
1
Lutas
Zumbis soldados lobo em High Hrothgar
1
Lore
Introdução aos Elder Scrolls
3
Participação
1


Total= 11XP


quarta-feira, 5 de julho de 2017

Oitavo encontro – Run Away!


O oitavo encontro foi marcado por lutas e ação. Assim o resumo será menor, pois não precisa de detalhes das lutas.

Após limpar as ruínas do Bastião o grupo decide descansar. Enquanto Ralof e Bjarte preparam um acampamento improvisado, Taylor e Forgath analisam o portal trancado e suas runas. Sem muito entendimento, consultam Bjarte e juntos conseguem entender apenas algumas palavras. O Bastião deve ter pertencido a alguém ou alguma família de grande poder e importância e essa sala é um cofre com seus tesouros. Forgath percebe que a porta apresenta um sistema de encaixe muito peculiar, talvez até de origem anã e que o encaixe é muito semelhante à garra de pedra que viu como ornamento em Falkreath.
Decidido a arriscar a análise de seu companheiro, Taylor passa a madrugada em viagem para Falkreath , usando seus novos poderes de voo. Durante a ida para a cidade, ele avisa um cavaleiro andando pela trilha, cuja aparência remete ao “guarda lobo” que estava no portão de Falkreath durante o efeito das brumas.
Chegando na cidade no meio da madrugada, Taylor vai até a casa central da cidade e fala com um dos guardas, pedindo para chamar Siddgeir. Ainda com sono, Taylor explica sobre um possível “achado” e que precisaria do ornamento. Sem parecer concordar muito ou achar furtivo, Siddgeir entrega a garra de pedra e Taylor levanta voo de volta para o antigo Bastião.
Chegando no início da manhã, Taylor entrega a garra a Forgath que consegue realizar o encaixe e destrancar a primeira parte do portão, porém existe uma segunda tranca, mágica. Um último encaixe, com uma pequena ponta dentro. Analisando o caso, o grupo entende que pode ser uma tranca mágica, que abra apenas reconhecendo o sangue de algum descendente.
Taylor enfia o dedo no buraco e fura seu dedo, porém seu sangue e sua mão queimam. Em seguida Forgath enfia o dedo e após uma leve picada, o portal se abre. A gigante roda de pedra rola pelo espaço entre a parede, como uma grande engenharia anã, daquelas encontradas apenas em livros de histórias.
A sala é pequena, arredondada e possui e bem recheada. Tapeçarias, taças e talheres de prata ou ouro, além de baús e estandes com armas ornamentadas. Sobre uma pequena mesa, uma caixinha de vidro com uma grande “soul gem”. Em um pergaminho bem desgastado, algumas últimas palavras “...aqui guardados o tesouro e conhecimento da família...”
O bastião é secular, talvez milenar e Bjarte fica pensando alto:
            -Será possível, a linhagem dos anões, descendentes dos gigantes antigos, primos dos nórdicos?
O grupo decide deixar o tesouro para Forgath, já que, pelo que entenderam, ele seria um dos herdeiros.
            Taylor pega a “soul gem” e o grupo termina de descansar.




            Pela manhã o grupo decide seguir rumo para Whiterun, passando por Helgen e Riverwood. A caminhada foi tranquila e por volta do meio dia o grupo percebe um acampamento. O grupo encontra com Benhart, descansando em sua viagem. Benhart reconhece Forgath, que havia encontrado ainda em Cyrodiil rapidamente também na estrada.
            Sem entrar em detalhes, Benhart explica que está indo para Winterhold, onde acredita que irá saber mais sobre sua família e sua espada, que é o único item que restou de sua família. O grupo então decide chama-lo para viajarem juntos.



            Após meio dia de caminhada, o grupo começa a descida e última curva para entrar em Helgen. Helgen é uma pequena cidade em meio as montanhas geladas, podendo ser vista durante a descida. Suas casas, pórtico e muros estão bem destruídos e queimados, como se uma grande luta tivesse acontecido a tempos atrás. Bjarte parece se lembrar de histórias e comenta.
- Dizem que quando os dragões retornaram a Skyrim, a primeira aparência foi aqui...




            O grupo passa pelo portão principal, mas ao invés de serem recebidos por dragões, são recebidos por uma flechada. Ralof e Benrhart pulam para longe e o grupo fica divido.  Um guerreiro, com aspecto zumbificado, está recarregando seu arco enquanto um enorme javali, com uma armadura de metal e presas entalhadas e afiadas serve de montaria para outro guerreiro, que porta duas lanças.
            A luta foi violenta. Ralof foi gravemente ferido pelas presas do animal. Benhart se mostrou um cavaleiro corajoso e muito forte, tentando atrair a atenção da fera e desferindo poderosos golpes, porém a armadura em um animal daquele tamanho se mostrou quase impenetrável. Forgath foi capaz de ferir o arqueiro com sua besta e em seguida provou que seu machado de lua crescente é uma arma poderosíssima, sendo capaz de ferir o javali, mesmo com sua armadura. Taylor consegue derrubar o animal com um enorme golpe de projetil nas pernas, mas para a surpresa de todos, é Bjarte que finaliza o animal, com um poderoso sopro de fogo, ficando, em seguida exausto e sem folego.



            Explorando Helgen, o grupo percebe que a única casa ainda em bom estado foi recentemente usada, tendo cinzas na lareira e uma vela ainda acesa. Taylor sugere que o grupo não fique na cidade, pois podem estar sendo procurados, pois se as criaturas realmente forem zumbis, deve haver um feiticeiro que as controle por perto.
            O grupo acha uma cabana fora da cidade, nas fazendas perto das estradas, aonde passam a noite. Com um feitiço, Taylor cria uma cobertura de pedra, como uma lareira, para poderem ter uma fogueira sem que sua luz apareça do lado de fora da cabana.
            Durante a noite, enquanto todos dormiam, Taylor escuta e avisa uma revoada de morcegos. Acordando o grupo e informando que devem ficar em silencio, o grupo percebe que os morcegos vão até Helgen, entram nas casas e em seguida se reagrupam e vão embora. Esperando uma distância segura, Taylor voa alto para ver para onde vão os morcegos, que aparentemente seguem para norte. O jovem feiticeiro agora tem certeza que estão sendo procurados.
            Na manhã seguinte o grupo segue viagem e caminham até um grande cruzamento de estradas, aonde devem seguir para RIverwood, quando são surpreendidos por uma grande neblina. Apesar de estarem ao pé de diversas montanhas e do frio, a neblina não parece normal e Taylor logo percebe que é similar as Brumas encontradas na passagem que fizeram nas montanhas. Assim todo o grupo passa a segurar uns nos outros, para que não sejam separados.
            Durante a passagem pela neblina, podem avistar diversos espectros também passando pelas estradas, homens, mulheres, soldados, animais e carroças com alimentos e toras. Forgath parece ter visto um cavaleiro com o escudo com o símbolo do sol e um grupo de soldados lobos.
            Após uma hora andando lentamente o grupo sai da neblina e ao olhar para trás conseguem ver toda estrada, como se a neblina simplesmente tivesse evaporado. Taylor comenta que tem certeza que o feiticeiro está atrás deles.
            A viagem segue tranquila até o fim do dia, quando chegam em Riverwood. Diferente de Helgen, a cidade parece intacta, como se abandonada, existindo ainda poucos animais rodando na cidade. O grupo mantém o foco na primeira casa e na madeireira ao longo do rio. A casa está vazia, como se a família tivesse decidido abandonar a cidade, sobrando apenas poucas coisas para trás, como moveis e roupas velhas.
            O acesso a madeireira é sobre uma ponte, pois a mesma fica em uma pequena área no meio do rio, aonde existe um moinho, que move a madeireira. Ao redor da, existem alguns barquinhos a remo, usados, provavelmente, para carregar a madeira após o trabalho. O rio corre para norte, em direção a Whiterun.



            Então gritos surgem nas pontes de acesso e o grupo se percebe preso em uma emboscada. Diversos guerreiros zumbis, com lanças e machados começam a correr para a madeireira e de cima do portão da cidade o Cavaleiro Lobo comanda o ataque.
            Forgath grita para seus companheiros entrarem nos botes e usarem a correnteza a seu favor. Ralof e Benhart pulam em um bote do lado mais distante e consegue escapar facilmente. Forgath e Taylor entram em um bote perto do moinho. Enquanto o anão põe o bote na direção certa, Taylor tenta atrasar os atacantes com seus feitiços. Bjarte pula da madeireira para tentar alcançar o barco, porém é ferido no ombro por uma lança e não consegue subir no bote, se segurando firme com a outra mão.
            Os guerreiros zumbis tentam acertar o trio com suas lanças e machados, arremessando suas lanças e até mesmo pulando sobre o bote, porém Forgath consegue remar o barco a favor da correnteza e começa a pegar velocidade.
            Vendo que seus planos não vão bem, o Cavaleiro Lobo pula de cima do muro e começa a correr, dando ordem para que seus soldados subam na última ponte do Rio para tentar um ataque final ao bote.
            Então Taylor consegue conjurar um projetil enorme e acertar no Cavaleiro Lobo enquanto ele corre, sem esperar ser atacado. O impacto é violento e o Lobo é arremessado contra a parede de uma casa, caindo e permanecendo imóvel.
            Seus soldados zumbis sobem na última ponte, arremessam suas lanças e pulam sobre o bote, porém com seus feitiços Taylor consegue atrasa-los. Forgath consegue salvar Bjarte e o grupo segue pelo rio.
            Após uma hora remando o grupo precisa parar. A noite cai e Bjarte está congelando de frio, um bruxo do fogo, na sua idade, não aguentaria muito os ferimentos e o frio se não parassem. O grupo decide parar do lado leste do rio, na floresta ao pé das montanhas, pois do lado oeste do rio poderia ser perto demais de Whiterun e temiam ser encontrados. Com cuidado retiram os botes do rio, para não criar marcas e montam um acampamento.

          

Resumo da oitava sessão:
TIME:
2 dias de jogo se passaram. Fim da noite do jogo anterior. Um dia para ir até Helgen. Um dia para ir e sair de Riverwood.

Participação
1
Quest
Herança de família (Forgath Only)
5
Quest
Dragon Claw Lock
1
Lore
Bastiões podem ter centenas, talvez milhares de anos. Sua existência parece ter sido na era dos gigantes, antes de Skyrim ter esse nome e ser povoada pelos nórdicos atuais. Anões parecem ter descendência com ambos.
1
Lutas
Fang Boar
3
Lutas
Fuga dos zumbis
1



Total = 12XP – Forgath
7XP - Taylor


Loot:
Forgath pegou um pequenino saco com moedas de ouro e pequenas joias.



quarta-feira, 5 de abril de 2017

Sétimo encontro - Dragons!

Após algum trabalho na vila em Falkreath a dupla aprende um pouco mais sobre histórias e lendas de Skyrim, sobre lendas de nórdicos capazes de duelar e absorver o poder dos dragões, sobre os próprios Dragões, que reinavam as montanhas em outrora. Forgath ficou particularmente intrigado com uma pequena estatueta em formato de garra de dragão, que parecia remanescente de alguma família poderosa.


Sem pistas do paradeiro de Hlofhl the Strong, decidem seguir para Whiterun, a antiga capital, junto de Ralof e Bjarte. Ralof estava decidido a ir até capital, conhecer mais sobre seus antepassados nórdicos e Bjarte havia conversado com Taylor sobre seu desejo de ter um funeral nórdico em sua terra de origem.

A caminhada levaria alguns dias e começou tranquila, fria e calma. Com muita neblina na maior parte do caminho até a próxima vila, Helgen, apenas após meio dia de caminha o grupo pode ter uma melhor vista ao redor, pois a neblina havia baixado. Estavam descendo por uma trilha em meio as montanhas e era possível ver ao norte, no topo da montanha, as ruínas que haviam previamente visto. Após uma refeição, decidem sair da trilha e explorar as ruínas.




Em meio ao silencio da caminhada, Taylor imagina ter visto algo voando sobre as nuvens, mas não sabe ao certo. Com mais meio dia de caminhada e uma sinuosa trilha subindo a montanha, o grupo chega à base das ruinas. Existem mesas e cadeiras de pedra que servem de descanso e Bjarte senta, exausto.

De frente para o grupo estão as ruinas, porém separados por um fosso, sendo possível costear por ambos os lados, porém sem a menor visibilidade. Seguindo pela direita, alguns metros à frente encontra uma figura sentada, com um grande escudo e uma lança. Com um tom irônico ele se apresenta como Pate e questiona se a dupla está aqui para pegar os tesouros escondidos nas ruinas e no fosso, porem que seria difícil ver com a neblina. Pate garante haver tesouros no fosso e diz que não pode ir devido a “lagartixa” que fica voando sobre as ruinas. Pate também indaga se algum dos dois seria um clérigo, porém o assunto não vai longe depois da resposta de Forgath.


Patches


Ao longe, é possível ver a silhueta de algo que parece um Wyvern voando sobre as ruinas.

Desconfiados, a dupla se afasta e pensa no que fazer. Após sair do campo de visão de Pate, Taylor levita Forgath até o fundo do fosso e o anão começa a explorar o local. Apesar de muitos corpos, tanto de homens quanto de animais, aparentemente não existem tesouros. Os corpos não estão decompostos, aparentemente devido ao frio local e a neve. Forgath percebe também que as vezes pisa em cascas de ovos, que parecem de algum ovo muito grande que se quebrou. Explorando na direção das ruinas encontra um pequeno córrego, que entra em uma pequena caverna, como um corredor por baixo das ruinas. Existe um portão de grades, aparentemente suspensas no teto, que está aberta e o anão resolve explorar.

Assim que transpõe o portão, o anão escuta a risada de Pate e um barulho. Com cordas escondidas sobre a agua do córrego, Pate puxa e fecha o portão, trancando o clérigo dentro da caverna.
“Espero que apodreça ai dentro clérigo! Vou pegar todos os tesouros depois, os seus tesouros!”.

Não se deixando abater o anão segue explorando o ambiente. Primeiro chega a um grande hall, com um monumento antigo, semi circular, com gravuras em runas, onde é possível identificar runas anãs e nórdicas, todas muito antigas, usadas em conjunto. O significado não é claro, mas fala sobre sangue, guerreiros antigos e o poder de dragões. Em frente ao monumento existe um pequeno altar, com três gemas e uma vela acesa. No centro da sala, um grande tumulo, ornamentado e mais a frente dois túmulos menores e uma porta de acesso.



Passando pela porta e seguindo o corredor para cima existe um outro salão, com uma saída que segue subindo a caverna e uma porta trancada. A porta possui um grande portal com inscrições similares as anteriores e uma grande barreira como porta, um selo de pedra. A engenharia é muito antiga, mas parece engenharia Anã em sua plenitude.  Existem 4 furos, e Forgath deduz, pelas runas e pelo formato, que é um encaixe similar a garra de dragão vista anteriormente.

Seguindo pelo último corredor o anão sobe até um pequeno fosso circular. Agora com certeza sabe que está dentro das ruinas. Apesar de não ter como sair do fosso, é possível ver uma estrutura de madeira quebrada, para acessar a parte superior e uma ponte para atravessar de um lado para o outro. O teto é vazado, o que comprova que já está dentro das ruinas, pois é possível ver as pilastras e suportes trabalhados. No chão corre um filete de agua, como se uma nascente estivesse próxima, esse filete entra pela parede em pequenos buracos e certamente se reencontra na porta de acesso que havia sido trancada, onde o fluxo de agua é maior.

Conforme se move no local o anão ouve o barulho de mais cascas de ovo se partindo e vê que existem diversos pedaços no chão. Em seguida o Wyvern pousa no topo da ruina e começa a gritar e bater com a cabeça tentando entrar. Parece nervoso com a presença do anão e seus gritos são esganiçados, afônicos e forçados.

Desconfiado com a demora e sabendo que seu encantamento acabou, Taylor resolve levitar até o fosso e procurar seu companheiro. Após andar pelo fosso, encontra Pate que logo vem lhe avisar que seu amigo ficou preso em uma caverna e seria bom ir ajuda-lo.Com sua magia de luz ainda ativa, Taylor repara que existe uma corda pendurada para descer o fosso e a corda parece bem preparada, com nós de apoio e firmemente colocada e logo fica desconfiado quando vai até a caverna e Pate segue a uma certa distancia atrás.

Para enganar aquele que tentava lhe enganar Taylor diz que irá tentar conjurar um feitiço nas pedras para soltar a grade, porém cria um projeto de pedra e acerta Pate em cheio. Despreparado e ferido, Pate foge pelo fosso, logo sumindo na neblina.

Forgath retorna ao portão e encontra com Taylor, que esgotado não pode mais moldar as pedras para tentar abrir a porta ou uma passagem natural. Forgath utiliza Might e tenta levantar, com sucesso as barras e percebe que elas tem um encaixe para ficarem abertas quando corretamente posicionadas, e quando puxada a corda que Pate escondeu as barras se soltam e travam a porta.

Juntos exploram a caverna. Forgath mostra o interior, as runas e as gemas, que Taylor percebe que são altamente mágicas, ou energéticas. Enfim chegam ao fosso e Taylor utiliza uma rápida levitação para subir até o andar superior.            

O centro do fosso foi transformado em um ninho e é possível ver um ovo gigante. Pouco depois da aproximação de Taylor, o Wyvern pousa no teto e começa a gritar e bater para tentar espantar o mago. De perto Taylor percebe que talvez não seja um Wyvern, pois a criatura tem duas cicatrizes gigantescas no dorso, parecendo com um Dragão que teve suas patas arrancadas e é possível perceber também, que a criatura teve sua língua arrancada e por isso seus berros são tão estranhos. O ninho parece ter a forma de cinco ovos, porém apenas um resta.
De cima do fosso é possível ver o local onde ficaria encaixada uma escada para descer, mas que estava agora destruída. Existe uma porta de acesso, que leva a um hall, alto e largo, com pilastras e móveis de pedra e à porta principal de entrada das ruinas, que agora havia sido tombada e obstruída. Passando pela ponte sobre o fosso e atravessando o ninho existe outra porta, que leva a uma sala de trabalho e descanso, onde é possível ver diversas mesas, cadeiras, camas, e diversos utensílios e um corredor, que parece ser uma entrada secundaria, porém também obstruído, aparentemente propositalmente, sendo possível ver o corto recente em algumas pedras.
Após explorar as ruinas a dupla resolve voltar e encontrar Ralof e Bjarte, pois eles ainda não conheciam Pate e poderiam ser enganados. Saindo pela caverna no fosso Forgath sobe o fosso pela corda enquanto Taylor levita ao seu lado. Quando estão passando da metade da altura Pate aparece no topo do fosso com uma faca para cortar a corda. “Agora você morre de vez!”

Forgath consegue lançar uma reza de comando fazendo com que Pate deixe sua faca cair. Nesse mesmo instante O dragão surge atrás de patê e acerta com as patas traseiras, derrubando no fosso. Taylor segue levitando para avisar seus amigos enquanto Forgath põe Pate para dormir com seu machado e o amarra para futuro interrogatório.

Taylor ajuda Ralof e Bjarte a descerem no fosso, pois o grupo concorda que seria melhor passar a noite dentro da 
caverna fechada.

Com a ajuda de Bjarte, Taylor e Forgath analisam as runas. As ruinas certamente eram como um mausoléu, de alguém importante ou poderoso (rei, feiticeiro, guerreiro) e a porta com a tranca certamente seria a entrada para um tesouro. Além da tranca de engenharia anã a porta parecia ser selada por algum feitiço antigo.
Após deixar Pate amarrado em um canto e Bjarte ficar vigiando a entrada da caverna, Ralof e Forgath acompanham Taylor até o altar para pegar as gemas. Ao retirá-las do altar as duas tumbas menores se abrem enquanto a maior começa a tremer. Dois Draugr se levantam das tumbas com dois machados gigantes, porém enferrujados e marcados pelo tempo.


Preparados para a luta, facilmente derrubam os Draugr até que a tumba central se abre com um estrondo e algo semelhante a um Lych se levanta levitando. Ele se vira para Ralof e Taylor, que havia em sua mão um projeto mágico preparado e grita um tipo de feitiço em uma voz profunda, sonora e antiga, projetando Ralof e Taylor com força para trás. Ralof consegue se segurar, porém Taylor é jogado contra as paredes (4 de danos).


Forgath acerta uma forte machadada e destrói um dos braços do Lych, que nesse momento conjura uma magia negra e começa a sugar a energia de Ralof, lentamente regenerando seu braço destruído. Usando toda sua força e seu machado abençoado, o anão destrói por completo o Lych, espalhando pó de osso por todo o recinto, sobrando apenas sua tiara, feita de ouro e com uma pedra vermelha no centro. Taylor guarda a tiara, porém sem saber seus poderes prefere não utilizar.

Em seguida Forgath interroga Pate, que não se mostra resistente e mesmo em desvantagem segue com seu tom irônico. Ele explica as coisas pela metade, sem juntar as ideias por completo, respondendo pontualmente as perguntas. Ele explica que veio de Helgen, porém que trabalha para um feiticeiro de Whiterun, por motivos de “força maior” após tentar roubar itens de seu castelo. Foi enviado para pegar os ovos da “lagartixa” e já havia conseguido retirar um ovo, porém assim que a “lagartixa” descobriu teve problemas e acabou quebrando outros três, sobrando apenas um agora. Por fim Forgath decide acabar com Pate de vez.

Com cuidado, Taylor levita o último ovo do Dragão para fora da caverna, pelo espaço restante na porta principal. O Dragão sobrevoa o local e grita, desconfiado. Em seguida sobrevoa o ovo e com muita dificuldade consegue pega-lo as patas traseiras, deixando claro que a criatura seria sim um dragão e teve suas patas dianteiras arrancadas, pois não estava agindo com naturalidade e sim contra suas deficiências.



           


Resumo da sexta sessão:
TIME:
2 dias de jogo se passaram. Um dia finalizando trabalhos na vila e  conversando com NPCs. Um dia viajando e se abrigando nas ruinas.

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Participação
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Total = 15XP


Imagens:
Red Tearstone Circlet